O BRASÃO NOBILIÁRQUICO

DA FAMÍLIA FLUMIGNANO

- Famiglie Nobile Italiana -
Atestado pelo Archivio Storico Araldico Firenze - Torino - Itália

DESCRIÇÃO DA BRASÃO DE ARMAS Arma gentilícia de linhagem originária da Terra de Friuli, Itália Escudo partido em contrabanda, sendo o campo superior de blau, carregado de estrela de seis pontas de ouro; o inferior, de ouro, com uma águia rampante de goles, armada e bicada de sable. Timbre: elmo cerrado de prata, perfilado à destra, encimado por coroa de cavalaria. Paquifes de blau e ouro, goles e ouro. Suporte: listel de pergaminho com a legenda “Flumignano”, em caracteres góticos. Este brasão representa uma linhagem de antigas raízes friulanas, cuja honra repousa na fortaleza da águia, símbolo de vigilância e soberania, e na luz da estrela, guia dos destinos elevados. O ouro exprime a nobreza do espírito; o blau, a lealdade; e o goles, a bravura nos feitos. Arma de dignidade, memória e herança. O Brasão da família FLUMIGNANO, ainda muito desconhecido, se supõe outorgado na era patriarcal da história friulana, em decorrência dos elementos que o compõem, em especial a águia em posição de vôo, em fundo de ouro, encontrado no livro “FAMIGLIE NOBILE ITALIANE”, de AMMIRATO SCANDONE, edição provável de 1615, induz que a família fora feudatária da área territorial que mantém o seu nome desde ou anterior ao período patriarcal, com o dever de defesa do território nas eventuais invasões inimigas. A estrela d’ouro de seis raios, em fundo azul, compondo o “stemma”, representa possivelmente a integração perfeita de um número equivalente de famílias que compunham o feudo patriarcal. O elmo, como elemento exterior do conjunto blasônico, simboliza a hierarquia, o grau de nobreza e a dignidade de seus possuidores. O Brasão de Arma assim composto é atestado pelo ARCHIVIO STORICO ARALDICO FIRENZE , de TURIM. Conde LUIGI GUELFI CAMAJANI, diretor do Instituto Genealógico Italiano (ex "Ufficio Araldico Italiano") fundado em 1877, localizado em Firenze - Itália, ao lado de IZIDORO FLUMIGNAN - foto de 1993, quando viajou para a Europa para aprofundar nas pesquisas históricas da Família Flumignano e contactar familiares.

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